segunda-feira, 1 de outubro de 2012

A riqueza que nós temos


Voce é o meu maior laço, cordao umbilical.
Me alimenta de saudade, afeto e amor
Sim, amor
Que mesmo distante um coraçao pode sentir-se aquecido.
O calor de uma alma transmitindo o gostinho de casa à outra
e com isso distancia nenhuma pode.
Podem passar-se meses, anos-luz- de distancias
mas desse gostinho nao serei capaz
nao, esquecer, nao
Esse que tatua por dentro do peito o sorriso fácil, as surpresas
Quem me olha, me vê de pele limpa

Se eu me vejo, está carimbado nas melhores partes do meu corpo você
Meu corpo no de você
Que você seja feliz entao, minha passarinha.
Que conserve alegres as suas marcas em mim

Até que, mais que os calores, a luz dos nossos olhos se possam reencontrar.
E o que tem de tocante num olhar, se nao o seu calor?

Dorme agora,
é só o vento lá fora.



A mudanca tem me impedido de vir aqui postar!

Um comentário:

  1. Matheus, inusitadamente, acabei por descobrir seu pequeno recanto, grandioso por suas simples palavras.
    Gostei das possíveis divisões, colocadas em palavras, que o afago do amor em si infere e desfere; essa ligação rica entre dois corações e dois corpos, com imensas visibilidades das verdades que nos acompanham, quando apaixonados e acalentados pelo sentimento e pelos sentimentos. Ah... os dois lados da moeda....

    Está de parabéns! Cuide-se.

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