Não quero viver ofegado por mergulhos superficiais amiúdes. Em prazeres fugazes de montanhas russas. Prefiro profundidade, chegar onde não dá pé, arriscar imergir no abismo ou me sufocar até me achar morto do que for feito esse mar aqui dentro, lá fora. Para daí, depois da última gota - a que transbordar o balde ou a que secar o oceano -, descobrir que não se morre de intensidade, mas pela falta dela.
Então respirar, porque ter sossego faz um bem...
Matheus, 04/11/10
"que não se morre de intensidade, mas pela falta dela."
ResponderExcluirbem lembrado.